"O Espírito do Senhor está sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres,
enviou-me a curar os quebrantados de coração, apregoar liberdade aos cativos, a dar
vista aos cegos, a pôr em liberdade os
oprimidos, a anunciar o ano aceitável
do Senhor." Lc. 4:18, 19

domingo, 11 de abril de 2010

A verdadeira Páscoa

A VERDADEIRA PÁSCOA!

"Tenho visto atentamente a aflição do meu povo, que está no Egito, e tenho ouvido o seu clamor por causa dos seus exatores, porque conheci as suas dores. Portanto desci para livrá-lo da mão dos egípcios, e para fazê-lo subir daquela terra, a uma terra boa e larga, a uma terra que mana leite e mel; ao lugar do cananeu, e do heteu, e do amorreu, e do perizeu, e do heveu, e do jebuseu. E agora, eis que o clamor dos filhos de Israel é vindo a mim, e também tenho visto a opressão com que os egípcios os oprimem. Vem agora, pois, e eu te enviarei a Faraó para que tires o meu povo (os filhos de Israel) do Egito.” (Êxodo 3: 7-10)


Estamos nos preparando para celebrar mais uma festa. Celebramos a Festa de Purim, a festa da mudança de sorte, na qual aprendemos que o Senhor muda a nossa história, assim como mudou a história da rainha Ester e de todo o seu povo. E agora, começamos a nos preparar para a festa da Páscoa.

Onde está escrito na Bíblia que devemos celebrar Páscoa? Em Levítico, capítulo 23, o Senhor fala a Moisés sobre as festas solenes, as santas convocações, e no versículo 5 Ele fala da Festa da Páscoa.

A Páscoa sobre a qual vamos aprender estes dias não é aquela que os supermercados, as lojas e a televisão estão anunciando. Não é uma Páscoa de coelho, nem de ovo de chocolate. Essa é a Páscoa que o mundo inventou. Vamos conhecer a verdadeira Páscoa, aquela que nos foi dada pelo Senhor. Você verá que ela é muito mais emocionante e maravilhosa, que não custa dinheiro, mas, tem poder para mudar a nossa vida de maneira radical.

Vamos então mergulhar no que a Bíblia diz? Começamos nosso estudo no livro de Êxodo, com um homem chamado Moisés. Você já ouviu falar dele? A verdadeira história da Páscoa do Senhor começa em um momento muito especial da sua vida e está lá em Êxodo 3:7-10, quando o Senhor o chama para uma missão especial.

Lembraremos algumas coisas. O povo judeu estava vivendo como escravo no Egito. O Faraó havia mandado matar todos os meninos recém-nascidos, mas a mãe de Moisés o havia escondido e depois o colocou em um cesto, dentro do rio. As águas o levaram até a princesa, filha do faraó, que o criou como filho. Ao crescer e descobrir sua história, Moisés acabou matando um egípcio, que maltratava um judeu, e fugiu para o deserto. Ali no deserto conheceu Zípora, que se tornou sua esposa, e aprendeu a apascentar os rebanhos de Jetro, seu sogro.

Em um desses dias que Moisés apascentava o rebanho, chegou ao Monte Horebe e viu uma coisa que o deixou impressionado: uma pequena arvorezinha, uma sarça, ardia em chamas, mas não queimava, e do meio da chamas o Senhor o chamava: Moisés, Moisés. Imagine o susto que ele tomou! Então resolveu se aproximar para ver aquela grande maravilha (Êxodo 3). O Senhor novamente o chamou e Ele respondeu: Eis-me aqui! O Senhor, então, mandou tirar as sandálias, porque aquele lugar era santo, e Se apresentou a ele como o Deus de seus pais.

Moisés escondeu o rosto, porque temia olhar para o Senhor. E Ele continuou a falar-lhe. Disse que sabia do grande sofrimento que Seu povo passava no Egito e da Sua decisão de libertá-lo e levá-lo a uma terra boa, terra que mana leite e mel e, então, Ele dá a Moisés uma missão que o deixou assustado: Vem, agora, e Eu te enviarei a Faraó para que tires o Meu povo do Egito. Pense no susto de Moisés. Ele imediatamente respondeu que não poderia fazer isso, mas o Senhor insistiu.

Moisés pensou que, talvez, pelas coisas que ela havia feito antes, certamente as pessoas não acreditariam nele agora, mas o Senhor deu a ele uma experiência chocante. Mandou que ele jogasse sua vara no chão e ela se transformou em uma serpente, depois mandou que ele a pegasse de volta e ela voltou ser uma vara; depois mandou que colocasse sua mão no peito e ao tirar ela estava branca, leprosa, mandou então que a colocasse de novo no peito e ao tirá-la estava normal outra vez. Com isso, o Senhor mostrou que estava com ele. Arão, irmão de Moisés, iria acompanhá-lo nessa tarefa.

Moisés obedeceu a Deus. Tomou sua esposa e seus filhos e voltou para o Egito. Mas não foi assim tão fácil. Primeiro ele tentou fugir da missão que o Senhor estava lhe dando com uma desculpa que muitas vezes nós também damos a Deus: Não posso! Não tenho condições. Veja como está escrito na Bíblia: “Ah, meu Senhor! Eu não sou homem eloquente, nem de ontem nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao teu servo; porque sou pesado de boca e pesado de língua. E disse-lhe o Senhor: Quem fez a boca do homem? Ou quem fez o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o Senhor? Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar.” (Êxodo 4:10 a 12)


No deserto Moisés encontrou com seu irmão Arão, que se tornou seu companheiro. Arão era a boca de Moisés, pois falava por ele. Juntos, foram a Faraó e começou, então, uma batalha incrível para a libertação do povo de Deus. Eles pediram a Faraó que deixasse o povo judeu ir celebrar ao Senhor, mas ele respondeu:
“Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel.” (Êxodo 5:2)

Você já parou para pensar que, assim como Deus trabalhou firmemente para libertar o Seu povo do Egito, embora Faraó tentasse prendê-lo, assim também Ele trabalha para a sua libertação e o inimigo faz tudo para prender a sua vida? Você vale tanto para Deus que Ele não mede esforços para tê-lo perto d´ele. Que privilégio, não é mesmo? Que amor maravilhoso!

Muito bem! Seguindo a história, vamos ver que, por várias vezes, Moisés e Arão foram a Faraó com o mesmo pedido e ele sempre tinha a mesma resposta. Em cada uma dessas visitas Deus fazia algo sobrenatural, para que Faraó e todo o Egito pudessem ver o Seu poder, pudessem reconhecer quem Ele verdadeiramente é. Vieram então as pragas, que trouxeram muito temor ao coração de todo o Egito. Lembram quais foram? Vamos recordar:

1. “... e todas as águas do rio se tornaram em sangue.” (Êxodo 7:20,21);

2. “E as rãs subirão sobre ti, e sobre o teu povo.” (Êxodo 8:2-4);

3. “... e havia muitos piolhos nos homens e no gado.” (Êxodo 8:17);

4. “... eis que enviarei enxames de moscas”. (Êxodo 8:21);

5. “Eis que a mão do Senhor será sobre teu gado, que está no campo, sobre os cavalos, sobre os jumentos, sobre os camelos, sobre os bois, e sobre as ovelhas, com pestilência gravíssima.” (Êxodo 9:3);

6. “E eles tomaram a cinza do forno, e puseram-se diante de Faraó, e Moisés a espalhou para o céu; e tornou-se em sarna, que arrebentava em úlceras nos homens e no gado; (Êxodo 9:10);

7. “... farei chover saraiva mui grave.” (Êxodo 9:18);

8. “... eis que trarei amanhã gafanhotos aos teus termos.” (Êxodo 10:4);

9. “... e virão trevas sobre a terra do Egito.” (Êxodo 10:21);

10. “E todo o primogênito na terra do Egito morrerá, desde o primogênito de Faraó, que haveria de assentar-se sobre o seu trono, até ao primogênito da serva que está detrás da mó, e todo o primogênito dos animais.” (Êxodo 11:5)



Veja só como Deus é fantástico com o Seu povo. Todas as pragas vieram sobre Faraó e os egípcios, mas nenhuma atingiu os judeus, nem os seus rebanhos, nem as suas plantações. Quando o Senhor avisou sobre a morte dos primogênitos, mandou que Moisés dissesse ao povo que cada família matasse um cordeiro, tomassem o sangue e passassem nas portas das suas casas e, naquela noite, comessem a carne do cordeiro com pães sem fermento e ervas amargas, vestidos e calçados (Êxodo 12). E no versículo 11 Ele diz: Desta maneira o comereis: lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão; comê-lo-eis à pressa; é a Páscoa do Senhor.



O que aconteceu, então? Aquele dia ficou registrado na memória do povo judeu. A morte feriu os primogênitos dos egípcios, mas onde tinha o sangue do Cordeiro ela não entrou. Então, naquela mesma noite, Faraó mandou que todos os judeus fossem embora. Eles pegaram tudo o que tinham: rebanhos, utensílios, trouxas de roupas, e tudo quanto lhes davam, e seguiram Moisés para o deserto, livres da escravidão de Faraó. Esta é a origem da Páscoa. Não tem coelho nem chocolate. Tem Cordeiro, sangue, ervas amargas e pães sem fermento. E tem libertação, vida nova.

E hoje, que Páscoa celebramos?


"O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz." (Isaías 9:2,6)


A primeira Páscoa celebrada, conforme aprendemos no texto acima, foi em um momento muito especial de libertação do povo de Deus, da sua saída da escravidão no Egito. Não tinha coelho, nem chocolate, mas sim, cordeiro, ervas amargas e pães sem fermento.



Depois da saída do Egito, o povo caminhou pelo deserto, tendo Moisés e Arão a frente. Atrás deles vinha o exército dos egípcios e diante deles estava o Mar Vermelho. Mas, como o Senhor nunca deixa Seus filhos, não iria permitir que, após serem libertos da escravidão, fossem, novamente presos. O que aconteceu, então, foi fantástico: Moisés tocou o Mar com o seu cajado e o Mar se abriu.

Todo o povo passou e os egípcios foram afogados pelas águas, que voltaram ao seu lugar. Esse foi apenas o começo dos grandes prodígios que o Senhor fez diante do Seu povo. Nos anos que passaram no deserto, Ele trouxe o maná todas as manhãs, trouxe as codornizes, tirou água da pedra, colocou uma coluna de nuvem sobre a cabeça do povo durante o dia, para que o sol não os queimasse e uma coluna de fogo durante a noite, para que o frio e a escuridão não os prejudicasse. Mas, mesmo com tudo isso, o povo reclamava constantemente, murmurava contra o Senhor e contra Moisés.



A murmuração do povo fez com que o Senhor os deixasse andar por 40 anos no deserto. O coração do povo, mesmo vendo o que Deus fazia, por qualquer coisa se afastava da Sua presença, a tal ponto que fizeram um bezerro de ouro para adorar. Mesmo depois de entrarem na Terra Prometida, os hebreus entristeciam o coração de Deus. Muitas vezes tiveram suas cidades invadidas e foram escravizados por outros povos por causa da sua rebeldia e desobediência ao Senhor. Dessa forma, eles se afastavam cada vez mais da Sua presença, sendo dominados pelo pecado, que é a escravidão do espírito.

Mas Deus é bom! Ele nunca deixa de olhar com amor para a Sua criação, a Sua imagem e semelhança: o homem. Mesmo que ele esteja afastado da Sua presença, ainda assim, o Seu amor é maior que tudo.


Vimos como Ele tirou o Seu povo do Egito; como cuidou dele no deserto, não deixando que nada faltasse; como os dirigiu até a terra que Ele mesmo havia prometido, a terra que mana leite e mel, terra de fartura e excelência. E vimos a forma como o povo a quem Ele tanto amou e cuidou vivia murmurando e enchendo o coração com a idolatria a outros deuses. E isso fez com que, ao longo dos anos, o homem se afastasse cada vez mais do seu Criador.


Em Isaías 9, o Senhor fala que o povo que estava em trevas veria uma grande luz e um menino nasceria, um filho nos daria para ser o Conselheiro, o Príncipe da Paz, e os que estavam na sombra da morte resplandeceriam com a sua luz. Você sabe de quem Ele falava? Isso mesmo: Jesus Cristo!

O amor do Senhor pelo homem O levou a sonhar em tê-lo de volta para Si, a voltar a ter comunhão com ele, afinal, esse homem foi criado para viver na Sua presença e Ele não suportava ver a Sua própria semelhança vivendo no pecado, presos nas garras do inferno, de Satanás.

E, o mais maravilhoso disso tudo, é que Deus nunca desistiu da sua criação e sempre trabalhou para tê-lo de volta, com o coração totalmente entregue a Ele, em perfeita comunhão com o seu Deus, seu Pai, seu Criador. E, por mais cheio de pecado e afastado da Sua presença que o homem estivesse, o Senhor abriu mão do que tinha de mais precioso: Seu Filho Jesus.

Era necessário um plano perfeito. E o Senhor o preparou. Enviou o Seu próprio Filho, que nasceu nesta Terra sem pecado, viveu sem pecado e morreu na Cruz para trazer libertação ao homem.
Em Lucas 1, a partir do versículo 26, vamos ver que o anjo Gabriel apresentou-se a uma jovem chamada Maria, que estava noiva de uma carpinteiro chamado José, e lhe falou que seria mãe de um menino, filho do Altíssimo, gerado pelo Espírito Santo. Imagine o susto de Maria. Ela não era uma moça qualquer, ela era especial, tão especial que o Senhor a escolheu para ser a mãe do Seu filho na Terra, e Gabriel lhe disse "Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres... Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus." (Lucas 1:28-30)

Jesus nasceu como qualquer criança nasce neste mundo, foi criança como todas as outras crianças da terra e crescia como está escrito em Lucas 2:52: “E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens. Ele cresceu forte e cheio de graça e se transformou em um homem muito especial, diferente de todos os outros, pois sobre ele havia o poder de Deus. Aos 33 anos começou o Seu ministério de libertação do homem, aquele plano que Seu Pai tinha elaborado muito tempo atrás.

Jesus ensinou as pessoas sobre o amor ao Senhor Deus Todo Poderoso em primeiro lugar e em segundo, o amor ao próximo, o respeito às pessoas. Ele fez muitos milagres: transformou água em vinho (João 2:29); curou cegos (Mateus 12:22, Marcos 10:51,); fez o coxo andar (Mateus 21:14); curou surdos e mudos (Marcos 7:37; 9:25) e tantos outros. E a graça que havia na Sua vida fazia com que as multidões viessem à Sua presença. Em qualquer lugar que fosse a multidão O encontrava, fosse nos montes ou na beira do rio, pois queriam ouvir os Seus ensinamentos (Mateus 14:19).

Jesus nasceu nesta Terra, cresceu e se tornou o Homem maravilhoso que conhecemos no estudo anterior. Um Homem que ensinava e vivia o amor, a misericórdia, o respeito, a santidade. Jesus curou enfermos, ressuscitou mortos, libertou os cativos dos espíritos imundos, mas Ele sabia que a Sua missão ia muito além disso, que Ele teria de dar a Sua própria vida pela criação de Seu Pai. Que o Seu sangue teria que ser derramado na Cruz do Calvário para que o homem fosse perdoado de seus pecados e pudesse, novamente, entrar na presença de seu Pai, seu Criador.


“E eis que houvera um grande terremoto; pois um anjo do Senhor descera do céu e, chegando-se, removera a pedra e estava sentado sobre ela. O seu aspecto era como um relâmpago, e as suas vestes brancas como a neve. E de medo dele tremeram os guardas, e ficaram como mortos. Mas o anjo disse às mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a Jesus, que foi crucificado. Não está aqui, porque ressurgiu, como ele disse. Vinde, vede o lugar onde jazia.” (Mateus 28:2-6)

Como podemos explicar a imensidão do amor de Deus por nós?



Na primeira Páscoa vimos um povo escravo dos egípcios, e que, no dia da sua libertação recebeu a ordem de fazer uma ceia especial: um cordeiro deveria ser morto e repartido entre toda a família e o seu sangue deveria ser passado nos umbrais das portas para que o anjo da morte não entrasse ali. O sangue era o sinal da aliança daquela casa com Deus e a morte não poderia tocá-los.

Deus preparou um outro Cordeiro, sem mancha, sem defeito, para derramar o Seu sangue para que o pecado não continuasse a aprisionar o homem nem a morte dominá-lo. Esse Cordeiro perfeito era Jesus.

Mesmo fazendo o bem a todos, foi traído por um de Seus discípulos, chamado Judas e entregue nas mãos dos sacerdotes. Foi amarrado, chicoteado, teve uma coroa de espinhos colocada sobre a Sua cabeça, Suas roupas foram tiradas, foi humilhado, abandonado por Seus próprios discípulos, foi negado por um daqueles que estavam mais próximos a Ele e que dizia não deixá-lo nunca, teve que carregar Sua Cruz até o Calvário, onde foi deitado sobre ela e teve Suas mãos e pés atravessados por enormes cravos.

Quanta dor, quanto sofrimento, para trazer o homem de volta ao seu Criador. Jesus é o Cordeiro da nossa Páscoa, cujo sangue foi derramada por amor a nós, para nos libertar do inferno, da prisão do pecado e nos dar uma nova vida Nele.

O cordeiro da primeira Páscoa ficou morto, mas o nosso Cordeiro Jesus Cristo não ficou preso naquela Cruz, foi morto, mas ao terceiro dia Ele ressuscitou, a morte não o venceu e Ele subiu aos céus para se assentar à direita do nosso Pai, de Deus Todo Poderoso. E ao vencer a morte, vencer o inferno, Ele pagou a dívida que havia contra nós e construiu para nós uma nova vida, um caminho de acesso à presença de Deus, tornou-nos filhos do Deus Altíssimo e, assim, também, podemos dizer que somos Seus irmãos, filhos do mesmo Pai. Isso não é maravilhoso?

Essa é a verdadeira Páscoa. A celebração da vida nova, da nova criatura na qual nos tornamos, através da Morte de Yeshua Hamachia, do Cordeiro Santo de Deus, que morreu para que tivéssemos vida e vida em abundância. ALELUIA!!!

Sem ovo, sem chocolate, sem coelhos ou cenouras. E sim com muito amor, muita vida e com o sangue derramado. Essa é a Páscoa do Senhor e é para ele que os nossos olhos devem estar voltados.

Vamos celebrar com muita alegria, agora, verdadeiramente, entendendo quem é o Cordeiro e que o sangue derramado é o passaporte da nossa libertação!

FELIZ PÁSCOA! (DE VERDADE!)

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